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Os desenvolvimentos econômicos globais são um sinal luminoso de 24 horas que nos indica que estamos nos aproximando dos eventos descritos no capítulo 13 do livro do Apocalipse. Instabilidade financeira. Dívida nacional descontrolada. Moeda digital do Banco Central. Identidade digital. Inteligência artificial. Reconhecimento facial. Escaneamento palmar e dados biométricos como meio de pagamento. Pontuação de crédito social. Apple Pay.

Nunca na história da Terra os meios para controlar todas as compras e vendas estiveram tão disponíveis ao abuso totalitário.

Apocalipse 13 declara que a Besta Semelhante a um Cordeiro coagirá e obrigará os governos do mundo a impedir a compra ou venda de qualquer pessoa que não tenha a marca. Isso significa restrições ao comércio, transporte e mobilidade, liberdade de expressão, uso da internet — tudo. Não haverá exceções.


O que é a marca da besta?


A “marca da besta” é a marca da autoridade da besta semelhante a um leopardo de Apocalipse 13.

Não precisamos adivinhar quem é a besta semelhante a um leopardo. A besta semelhante a um leopardo em Apocalipse 13 representa o poder papal.

Da mesma forma, não precisamos adivinhar qual é a marca da autoridade do papado.


O Catholic Record declara que “o domingo é a nossa marca de autoridade… A Igreja está acima da Bíblia, e esta transferência da observância do sábado é prova disso.”ii


A Enciclopédia Católica afirma:


O domingo era o primeiro dia da semana, segundo o método judaico de contagem, mas para os cristãos começou a tomar o lugar do sábado judaico... como o dia reservado para o culto público e solene a Deus. ...Durante os três primeiros séculos, a prática e a tradição consagraram o domingo ao culto público a Deus, por meio da audição da missa e do descanso do trabalho. Com o início do século IV, a legislação positiva, tanto eclesiástica quanto civil, começou a tornar esses deveres mais definidos. iii


O Papa Bento XVI afirmou que “o domingo é o dia do Senhor e do homem, um dia em que todos devem poder ser livres — livres para a família e livres para Deus”, e que “defendendo o domingo, defende-se a liberdade humana”.iv

i https://bibleask.org/quem-os-reformadores-se-identificaram-como-o-anticristo/

ii The Catholic Record de Londres, Ontário, 1º de setembro de 1923

iii https://www.catholic.com/encyclopedia/sunday

iv https://www.catholicsun.org/2012/06/06/sundays-must-be-a-day-of-rest-dedicated-to-god-family-pope-says/#:~:text=“Sunday is the day of the Lord,— By Carol Glatz, Catholic News Service.

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Os desenvolvimentos econômicos em todo o mundo servem como um lembrete constante e urgente de que estamos nos aproximando dos eventos descritos no Capítulo 13 do livro do Apocalipse. Testemunhamos instabilidade financeira, dívida nacional crescente, a ascensão da Moeda Digital de Banco Central, a implementação da identificação digital, avanços em inteligência artificial e o uso de reconhecimento facial, escaneamento de palma e dados biométricos para transações. O surgimento de sistemas de pontuação de crédito social e plataformas como o Apple Pay indica uma crescente capacidade de controle totalitário sobre todos os aspectos da compra e venda.


Apocalipse 13 alerta que a Besta Semelhante ao Cordeiro pressionará os governos mundiais a restringir o comércio e as liberdades pessoais daqueles que não possuem a marca. Isso implica limitações ao comércio, ao transporte, à mobilidade, à liberdade de expressão e ao acesso à internet — afetando efetivamente todas as facetas da vida. Não haverá exceções.


**O que é a marca da besta?**


A "marca da besta" simboliza a autoridade associada à besta semelhante a um leopardo de Apocalipse 13. Determine quem é essa besta semelhante a um leopardo sem ambiguidade; ela representa o poder papal. Da mesma forma, a marca dessa autoridade papal é inconfundível.


O Catholic Record afirma: “O domingo é nossa marca de autoridade... A igreja está acima da Bíblia, e essa transferência da observância do sábado é prova desse fato.”


A Enciclopédia Católica explica:


O domingo era o primeiro dia da semana segundo o sistema judaico, mas, para os cristãos, gradualmente substituiu o sábado judaico como o dia designado para o culto público e solene a Deus. Durante os três primeiros séculos, a prática e a tradição consagraram o domingo para o culto público a Deus, marcado pela participação na missa e pela abstinência de trabalho. No início do século IV, a legislação eclesiástica e civil passou a definir claramente essas obrigações.


O Papa Bento XVI observou que “o domingo é o dia do Senhor e do homem, um dia em que todos devem ser livres — livres para a família e livres para Deus”, enfatizando que “ao defender o domingo, defende-se a liberdade humana”.